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Copa 2018

Alemanha e Argentina disputam supremacia mundial

13 julho 2014 - 11h35Por Redação Douranews

Depois de uma semifinal onde foi senhora de si e aplicou 7 a 1 no Brasil, a Alemanha chega à final da Copa do Mundo diante de uma Argentina que soube vencer os jogos na hora certa. Para a final deste domingo (13), no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, às 15 horas (de MS), as duas seleções vão poder mostrar, em campo, porque chegaram até aqui e podem atingir postos maiores no ranking mundial, como mostram os trunfos de uma e outra analisados pelo portal Terra.

Os trunfos da Alemanha

A Alemanha é líder de passes na Copa do Mundo, o setor que se caracterizava por um jogo extremamente direto agora parece mais paciente para aguardar o momento de agir. Neuer, Lahm, Boateng, Kroos, Schweinsteiger e Müller, todos titulares, são treinados por Pep Guardiola no Bayern de Munique.

Thomas Müller, ultimamente pela ponta esquerda, e Miroslav Klose, titular no comando do ataque, parecem atingir um nível superior quando o assunto é Copa do Mundo. O centroavante superou Ronaldo e chegou a 16 gols em Mundiais. Müller, aos 24 anos, atingiu 10 gols em duas edições do torneio.

Semifinalistas em 2006 e 2010, sempre como titulares, Philipp Lahm e Bastian Schweinsteiger têm uma rodagem do torneio que falta no elenco argentino. Quando o primeiro foi à lateral e abriu espaço para Kroos e Khedira, a Alemanha decolou no Mundial. Já Schweinsteiger, livre de problemas físicos, é o coração da equipe que enfim chega à final da Copa.

Os trunfos da Argentina

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Torcida argentina invade o centro de Copacabana no Rio (Globoesporte)

Sem nenhum gol sofrido no mata-mata, a Argentina chega à decisão como o time ideal para enfrentar a demolidora Alemanha que marcou sete vezes contra o Brasil. Desde que Lavezzi virou titular, os argentinos ganharam em pegada e hoje o sistema defensivo atua bem protegido, principalmente por Mascherano. No gol, Romero também vive momento sublime.

Livre do estigma de que não brilhava em Mundiais, Messi conseguiu alguns jogos decisivos e é a grande esperança da Argentina para o Maracanã. Não há outro jogador tão habilitado a decidir a final em um lance pessoal quanto o número 10. Com quatro gols na primeira fase e assistência decisiva nas oitavas, Lionel agora tentará fechar a participação com chave de ouro.

Campeão da Copa Libertadores com o Estudiantes, Alejandro Sabella é do tipo que sabe armar uma equipe para jogos eliminatórios. Isso consiste em errar pouco, brigar por cada bola, sempre estar organizado em campo e ter frieza para converter as oportunidades. Não à toa, a Argentina jamais ficou atrás no marcador da Copa e correu poucos riscos de modo geral.

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