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BR 163 terá vias laterais no trecho urbano de Dourados

15 abril 2014 - 22h12Por Redação Douranews

A rodovia BR 163 receberá a implantação de ruas laterais no trecho que passa pelo perímetro urbano de Dourados. O anúncio foi feito pelo deputado federal Geraldo Resende (PMDB), acrescentando ainda outras melhorias, como oito interconexões, entre elas uma em frente da sede da Embrapa, outra no entroncamento da avenida Marcelino Pires, uma terceira no distrito de Vila São Pedro e também no distrito de Vila Vargas, além de duas passarelas.

Segundo Geraldo Resende as intervenções são fruto de articulações que fez no Ministério dos Transportes, com o objetivo de incluí-las no Programa de Exploração de Rodovias, que resultou na concessão vencida pela empresa CPC (Companhia de Participação em Concessões). A obra está prestes a ser iniciada e todo o trabalho deverá ser executado em no máximo cinco anos, de acordo com as previsões.

“Há mais de quatro anos vinha batalhando por esta obra. Participei de diversas reuniões com a Superintendência do DNIT no Estado e em Brasília, bem como de audiências com os ministros dos Transportes que se sucederam desde o Governo Lula, como o atual, César Borges. Além disso, aloquei recursos no Orçamento Geral da União e, agora, a inclusão do projeto no Programa de Exploração de Rodovias é uma grande vitória”, afirma o deputado.

Luta

Esta não é a primeira intervenção de Geraldo Resende que resultou em melhorias no trecho urbano na BR 163. De 2007 a 2010 a via recebeu investimentos de R$ 46,4 milhões para a revitalização no trecho do distrito de Vila Vargas até Nova Alvorada do Sul. Também recebeu investimentos de mais de R$ 22 milhões para a duplicação que foi executada entre Vila Vargas e a sede da Embrapa Agropecuária Oeste. Os recursos foram viabilizados no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e também por meio de emendas parlamentares de Geraldo Resende.

A intervenção que acontecerá nos próximos anos também é justificada pelo parlamentar. “Houve também um expressivo crescimento demográfico que fez com que investíssemos em obras de urbanização, como asfaltamento e Unidades Básicas de Saúde. Porém, por ser uma parte urbana cortada por uma rodovia federal, a região ficou perigosa para os moradores e estudantes universitários. Muitas indústrias e empresas, principalmente ligadas ao agronegócio, se fixaram na região, que, ao longo do tempo, se transformou em um conjunto de grandes bairros”, explica.

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