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Bethe já quis ser astronauta, dançarina e cantar ópera

31 julho 2015 - 21h44Por GloboEsporte/Douranews

Hoje Bethe Correia é a desafiante ao título do peso-galo do Ultimate e fará a luta principal do UFC 190, neste sábado, no Rio de Janeiro. Entretanto, sua história poderia ter percorrido caminhos bem diferentes. A opção pelas artes marciais veio apenas aos 28 anos e, aos 32, ela agora é protagonista de um evento da maior organização de MMA do mundo. Antes disso, chegou a sonhar com carreiras de astronauta, dançarina e, acreditem, cantora de ópera.

- Já quis ser veterinária, astronauta, dançarina do ventre, do "É o Tchan", quis ser médica, me formei em contabilidade, quis ser cantora de ópera... Minhas irmãs tampavam os ouvidos. Eu passava o dia inteiro cantando ópera, Pavarotti, era horrível porque não sei cantar. Minha família sofreu com as minhas mutações até eu descobrir o que realmente era. Acho que nasci lutadora, mas demorei a descobrir isso - revelou, durante o "Media Day" do UFC Rio 7, nesta quinta-feira, em um hotel na Zona Sul do Rio de Janeiro.

Sobre o embate contra Ronda, Bethe decretou: é a maior rivalidade da história do MMA feminino, acima das que a americana tem com Miesha Tate ou Cris Cyborg.

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Ronda Rousey e Bethe Correia fizeram encarada tensa no "Media Day" do UFC 190

- Nunca teve uma repercussão tão grande como essa. A Cris Cyborg tem essa rivalidade com a Ronda, tem a da Miesha também, mas nenhuma delas chegou na proporção que está, da Ronda ter ódio de mim. É uma novela real que está acontecendo e todos querem ver o final dela, o resultado disso tudo. Até eu quero ver o resultado - analisou.

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