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Dourados lidera criação de empregos no Estado

26 março 2015 - 12h20Por Redação Douranews

Dourados liderou na criação de empregos em Mato Grosso do Sul no mês de fevereiro, de acordo com dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). Foram 288 empregos criados, resultado de 2.400 contratações, contra 2.112 demissões.

O maior responsável pelo saldo positivo foi o setor de serviços, que criou 253 empregos. Em seguida vem a indústria de transformação, que gerou 91 e a agropecuária com 17. Os piores setores foram o comércio, que fechou 71 vagas e a construção civil, que fechou três vagas.

Em segundo lugar na geração de empregos no Estado aparece Nova Andradina, com 189 empregos criados. Maracaju é o terceiro, com 147 e Campo Grande o quarto, com 130. O piores foram Três Lagoas, que fechou 219 postos de trabalho, Corumbá, fechando 77, Naviraí fechando 38 e Aquidauana, 36.

Os projetos de desenvolvimento e projeção de Dourados no cenário nacional continuam atraindo empresas e gerando empregos. “Como maior polo regional de serviços e comércio do Estado, Dourados cresce e se consolida como cidade que tem uma economia diversificada. Esse processo de diversificação pelo qual trabalhamos desde o início do nosso mandato tem importância fundamental nos momentos de crises, como a que o Brasil está passando. Mas a nossa economia aqui em Dourados continua firme”, afirma o prefeito Murilo Zauith (PSB), principal avalista desses programas de incentivo ao crescimento.

Mato Grosso do Sul criou em fevereiro 1.574 empregos. A Agropecuária foi o setor que mais gerou oportunidades (798), seguida pelo setor de Serviços (641) e a Indústria, com 621 vagas. A Construção Civil, com 273 vagas fechadas, e o Comércio, com 216 e a extração mineral, com 27, foram os setores com déficit de vagas no mês.

Em todo o país foram fechados 2.415 postos de trabalho. O pior setor foi o do comércio, com fechamento de 30.354 vagas, seguindo da construção civil com fechamento de 25.823 vagas e da agropecuária, com 9.471 empregos perdidos. Os melhores setores foram os serviços, com 52.261 postos criados, a administração pública, com 10.541, e a indústria, que gerou apenas 2.001 empregos criados, refletindo o cenário nacional de estagnação.

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