A economia de R$ 600 milhões prevista para 2018, que seria gerada com o fim do benefício concedido à familiares de presidiários que contribuem com o INSS, o chamado auxílio reclusão, foi abortada pelo governo Temer. O motivo seria o ‘medo’ de possíveis rebeliões que pudessem surgir com o fim do pagamento do benefício.
O recuo aconteceu após uma reunião realizada domingo (13) passado, onde o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM) e o ministro da Casa Civil, Elizeu Padilha, convenceram o presidente Michel Temer (PMDB) a desistir da proposta. O corte do auxílio reclusão era um dos desejos da atual equipe econômica do governo. Segundo informações, não havia sentido manter o benefício diante da atual conjuntura fiscal vivida pelo país.
(Com informações do Estadão)
