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Polícia vê relação com grilagem de terra na morte de Marielle

14 dezembro 2018 - 11h49

O secretário de Segurança Pública do Rio, Richard Nunes, afirmou, em entrevista ao jornal "Estado de São Paulo", que a vereadora Marielle Franco foi morta por milicianos que acreditavam que ela poderia atrapalhar negócios de grilagem de terras na Zona Oeste do Rio. Nesta sexta-feira (14) faz nove meses que a vereadora e o motorista Anderson Gomes foram executados no Rio.

A Polícia Civil e o Ministério Público do Rio cumpriram mandado de busca e apreensão na casa do vereador Marcello Siciliano (PHS), na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, na manhã desta sexta, no sentido de apurar a relação com os assassinatos ocorridos no dia 14 de março deste ano.

No local, os agentes apreenderam um tablet, um computador, HD e documentos. O vereador não foi encontrado em casa. Também houve apreensão de computadores no gabinete do parlamentar, na Câmara de Vereadores do Rio, no Centro. A porta do escritório precisou ser arrombada. Siciliano ainda não havia aparecido para trabalhar até o final da manhã, segundo o G1.

Durante as investigações, uma testemunha falou para a Polícia Civil e para a Polícia Federal que o vereador Marcello Siciliano planejou a morte de Marielle, junto com o ex-policial militar Orlando Oliveira de Araújo, o Orlando Curicica.

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