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Consumo diário de feijão reduz os riscos de depressão

09 março 2020 - 12h15

Pesquisadores brasileiros apontaram que a inclusão de feijão no consumo diário pode reduzir os riscos de se desenvolver depressão. Segundo a Agência Bori, o estudo foi feito em parceria pelas Universidades Federais de Uberlândia, do Rio de Janeiro e de São Paulo.

Publicado em dezembro de 2019, esse estudo mostrou que aqueles que consomem bebidas adocicadas e substituem refeições por lanches rápidos mais de cinco vezes na mesma semana têm maior probabilidade de adoecer. O consumo do feijão está associado a uma ingestão menor de alimentos processados.

Parte da dieta nacional, o grão possui consideráveis quantidades de fibra e micronutrientes, como ferro, potássio e magnésio, que atuam como antioxidantes e anti-inflamatórios no corpo, produzindo uma espécie de proteção neural do eixo hipotálamo-hipófise-adrenocortical, responsável pelo mecanismo da depressão.

Esta é a primeira vez que uma pesquisa nacional aponta uma relação entre a depressão, doença que atinge 7,9% da população brasileira, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde de 2013, e a alimentação.