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Moro e Bolsonaro: a queda de braço para preservar a família

24 abril 2020 - 14h57

"Há tempos o presidente demonstrava insatisfação com Valeixo. E há tempos Moro agia como um zagueiro para tentar impedir a troca. Até então, ele vinha ganhando as divididas. O diretor-geral da PF, órgão situado debaixo da estrutura comandada por Moro, caiu em desgraça com Bolsonaro porque deixou correr soltas investigações incômodas para a família presidencial, especialmente no Rio de Janeiro, a terra dos Bolsonaro.

O ambiente ficou ainda mais degradado em razão da própria relação do presidente com Sergio Moro: assim como via em Luiz Henrique Mandetta um ministro que corria em raia própria, dissociada do governo, Bolsonaro enxerga em Moro um subordinado que não liga muito para o que pensa e o que quer o chefe. Por isso, há tempos vem ensaiando um movimento para mostrar quem manda..." (trechos de reportagem exclusiva de OAntagonista)

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