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Campo Grande vai cobrar pela coleta seletiva do lixo

23 outubro 2018 - 12h17

Campo Grande vai poder cobrar pelo serviço de coleta seletiva de lixo. A ideia faz parte do plano elaborado para nortear o sistema de reciclagem, finalizado há um ano, mas que ainda não entrou em vigor no município. A versão final do Plano de Coletiva Seletiva (PCS) de Campo Grande descreve que “deve ser considerada a instituição da cobrança envolvendo todos os serviços públicos de limpeza e manejo de resíduos sólidos”.

De acordo com o que publica a edição desta terça-feira (23) do jornal Correio do Estado, o documento final da equipe da Prefeitura não detalha valores ou a forma como a taxa deveria ser instituída, mas afirma que será preciso “equalizar as receitas com os custos e investimentos para a gestão de resíduos sólidos [incluindo os serviços de coleta seletiva]”.

O plano ainda menciona a forma de cobrança da taxa do lixo da capital de São Paulo, extinta em 2005. O valor era calculado de acordo com a geração diária, que variava entre até dez litros e entre 100 e 200 litros do material reciclável.

Os serviços de coleta, remoção e destinação do lixo já são cobrados na Capital. Porém, a legislação que rege essa cobrança não especifica sobre a coleta de recicláveis. O valor da taxa varia de acordo com o perfil socioeconômico imobiliário do local do imóvel, uso do imóvel [se residencial, comercial, industrial, ou outros], a área edificada e área do terreno, conforme a publicação.