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Justiça do Trabalho instala Tribunal Pleno hoje e amanhã em Dourados

16 maio 2018 - 13h15

Aproximar a Justiça do Trabalho de Mato Grosso do Sul da comunidade é um dos objetivos do TRT24 (Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região) ao realizar três Sessões Itinerantes Extraordinárias em Dourados, a partir desta quarta (16) e quinta-feira (17), na Unigran. A programação também terá um debate sobre acidentes e doenças do trabalho e lançamento de livro pelo desembargador Francisco das Chagas Lima Filho, que já presidiu a Corte trabalhista.

A abertura da Sessão Itinerante do TRT/MS está marcada para às 19h30 no Anfiteatro do Bloco 10 da Unigran onde haverá a Sessão do Tribunal Pleno, composta pelos oito desembargadores da Corte. Nesta quinta, às 9 horas, será realizada a Sessão da Segunda Turma de Julgamento, formada pelos desembargadores Amaury Rodrigues Pinto Junior, Francisco das Chagas Lima Filho e Ricardo Geraldo Monteiro Zandona. À tarde, às 13h30, será realizada a Sessão da Primeira Turma, composta pelos desembargadores André Luís Moraes de Oliveira, Marcio Vasques Thibau de Almeida e Nery Sá e Silva de Azambuja.

Encerrando as atividades, às 19 horas, o desembargador Francisco Lima Filho vai mediar um debate sobre acidentes e doenças do trabalho com a participação dos professores Jeferson Baqueti e Fernando Machado, da Unigran. Após as discussões, haverá o lançamento do livro “Os Direitos Fundamentais e a Boa-Fé como Limites do Poder Diretivo Empresarial”, de autoria do desembargador. O evento é aberto a acadêmicos, advogados e demais interessados no assunto. Haverá emissão de certificado aos participantes.

Ao todo, 71 processos serão julgados durante as sessões itinerantes. No ano passado, as duas Varas do Trabalho de Dourados receberam 3.313 novos processos e solucionaram 3.815. Nos três primeiros meses de 2018 já foram julgadas 864 ações trabalhistas e recebidos 452 novos casos.

De acordo com o presidente do TRT/MS, desembargador João de Deus Gomes de Souza, "a realização das sessões em outras localidades é sempre fator de democratização do Poder Judiciário, pois aproxima o jurisdicionado do órgão prolator da decisão, permite a participação de seus patronos no julgamento dos recursos, diminui os gastos das partes com o litígio, traduzindo, ao final, tempestividade da tutela jurisdicional pelo uso racional do processo pelo juiz", além de ser uma atividade pedagógica voltada à informação sobre direitos e desenvolvimento da cidadania.

No ano passado, foram realizadas sessões itinerantes em Corumbá e Três Lagoas.

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