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Cesta básica consumiu 82 horas de trabalho em julho, mostra levantamento

12 agosto 2019 - 15h21

Acadêmicos do curso de Ciências Econômicas da Face (a Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Economia) da Universidade Federal da Grande Dourados realizaram, entre a última semana do mês de julho e a primeira semana de agosto, pesquisa de preços do valor da Cesta Básica de alimentos do mês de julho e, no comparativo com o mês anterior, constataram uma queda de 7,81%.

De acordo com o que divulga a assessoria da UFGD, os preços da cesta básica de junho ficaram em R$ 405,92 o que significa 40,67% do salário mínimo, de R$ 998. E, no mês passado, o trabalhador douradense teve que destinar uma quantia inferior, após apurados os valores de 374,20 reais, o que equivale a 37,49% do salário mínimo vigente no país.

Dos 13 produtos que compõem a Cesta Básica, conforme o levantamento dos acadêmicos, quatro apresentaram aumento de preços no mês de julho em Dourados. E o produto que teve a maior elevação do mês foi o café com 1,53%; o arroz, com 1,36%; e o açúcar, com 1,01% de aumento. E, com uma pequena elevação de preços, a carne com 0,05%, segundo o apurado.

A partir da Constituição Federal de 1988, o trabalhador brasileiro deve trabalhar 220 horas mensais, com isso, no mês de junho/2019, um trabalhador douradense para pagar a cesta básica tinha de trabalhar 89 horas e 29 minutos. Já no mês de julho/2019, este mesmo trabalhador precisou de um tempo inferior para comprar alimentos: 82 horas e 29 minutos, exatamente 7 horas no mês a menos.

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