É tradição no Brasil há muito tempo, desde a época em que existiam poucos partidos e com dezenas deles agora, está presente o mesmo hábito nesta eleição.
Em Dourados onde há sete candidatos a prefeito, já se percebe a movimentação desse ou aquele candidato.
É a relação promiscua e desonesta entre o candidato a vereador com os candidatos a prefeito onde até os candidatos e candidatas a reeleição entram nessa dança.
O candidato da chapa proporcional, por força da coligação tem que pedir voto ao da majoritária, mas, percebendo a hesitação do eleitor, pede o voto para ele [a vereador] e libera a chapa majoritária.
Vote em quem quiser.
Está configurado o voto camarão, sem cabeça.
* Advogado