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Anhanguera diz que não vai poupar esforços para reverter baixos resultados

30 novembro 2017 - 19h40

A faculdade Anhanguera de Dourados disse, na tarde desta quinta-feira (30), em comunicado, que não recebeu sanções do Ministério da Educação relacionadas com a nota 2 do CPC (Conceito Preliminar de Curso) obtida pelo curso de Medicina Veterinária na avaliação trienal realizada no ano passado, a segunda consecutiva. Em 2013 o curso também recebeu essa baixa avaliação, na escala de 1 a 5 fixada pelo MEC.

A assessoria de imprensa da unidade de Dourados contesta informação do portal eMEC, do Ministério da Educação, onde consta que as faculdades e instituições de ensino superior avaliadas pela instituição com o conceito considerado insatisfatório terão que se submeter a sanções. Ainda “não há qualquer definição do órgão regulador a respeito”, diz a nota da faculdade.

Por outro lado, conforme a nota da Anhanguera, a instituição informa que investe em um plano de “melhoria contínua” para o curso. Entre as ações que reforçam esse compromisso está a inauguração, prevista para 2018, de um centro cirúrgico para atendimento de grandes animais, “espaço que possibilitará a ampliação da formação acadêmica e profissional dos alunos, aliando novos serviços de atendimento para a comunidade”.

E, conclui a nota: “Comprometida com a qualidade de ensino, a Anhanguera afirma que não poupará esforços para reverter os resultados”.

Enade

Após a divulgação dos índices obtidos pelas instituições de ensino do País no Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes), segunda-feira (27) passada, o chefe de gabinete da Seres (Secretaria de Regulação e Supervisão de Educação Superior) do Ministério da Educação, Rubens de Oliveira Martins, informou que “para cada situação temos uma normativa (…) com notas insuficientes por dois anos consecutivos as instituições entram no regime de medidas cautelares e o MEC faz uma verificação, concede um prazo para essa instituição melhorar, mas fica suspensa a autonomia universitária até a avaliação melhorar”, conforme relata reportagem do portal G1.