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Educação

Fetems agradece deputados que votaram a favor dos profissionais da Educação

12 julho 2019 - 13h07

A Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) e os 74 Sindicatos municipais da categoria emitiram nota agradecendo aos deputados estaduais Marçal Filho (PSDB), Capitão Contar (PSL), Pedro Kemp (PT) e Rinaldo Modesto (PSDB) que mantiveram o voto da sessão anterior e também Antonio Vaz (PRB), Onevan de Matos (PSDB) e Lucas de Lima (SOLID) que votaram contra o “Projeto Nefasto do governador Reinaldo Azambuja “Projeto de Lei Complementar 9/2019” que alterou o Estatuto do Magistério Estadual, por 14 votos a 7.

A mudança provoca uma série de prejuízos aos profissionais em Educação, como redução no salário dos professores convocados, alteração na atribuição de aulas complementares, no Piso Salarial, no mandato classista e demais condições da carreira do magistério.

O presidente da Fetems, professor Jaime Teixeira, reforçou em vídeo que a Fetems vai encampar a luta jurídica até no STF (Supremo Tribunal Federal) contra este Projeto de Lei. "Nós, trabalhadores(as) em Educação, não vamos admitir que no Mato Grosso do Sul tenhamos dois tipos de professores: Professor(a) de primeira classe efetivo e Professor(a) de segunda classe concursado, isso é contra a Constituição Federal” afirmou o professor Jaime.

Votaram contra os(as) Professores(as): Barbosinha (DEM), Coronel David (PSL), Eduardo Rocha (MDB), Evander Vendramini (PP), Felipe Orro (PSDB), Gerson Claro (PP), Herculano Borges (SD), Jamilson Name (PDT), João Henrique (PL), Londres Machado (PSD), Márcio Fernandes (MDB), Neno Razuk (PTB), Renato Câmara (MDB) e Zé Teixeira (DEM).

Cabo Almi (PT) que votou contra o projeto em primeira votação, não chegou a tempo da votação, ele alegou que teve agenda em seu bairro e sofreu com engarrafamento no Macro Anel da cidade, ele requisitou a revisão do voto para a mesa e não foi atendido.

Lídio Lopes (Patri), votou a favor do projeto em primeira votação, ele estava na sessão desta quinta-feira (11), mas se ausentou da votação. O presidente da Casa, deputado Paulo Correa (PSDB), não vota.