“A energia elétrica era precária, não havia um metro sequer de pavimentação nas ruas, não havia água encanada, não havia telefone, apenas radioamadores, como o Miguel Amaral e o Dr. Joaquim Lourenço.
“Muito menos, encontrava-se casa para alugar. O comércio era inexpressivo e os produtos caríssimos.
“As rodovias de acesso a Campo Grande, servida pela Estrada de Ferro ou a que demandava o Estado de São Paulo, não eram pavimentadas e devido as constantes chuvaradas, o tráfego era dificílimo e encareciam as mercadorias e os alimentos de que precisávamos.
“Materiais para construção não havia quem os vendessem, isto em 1962!”
Trecho do ilustrativo e oportuno artigo produzido para o Douranews pelo colunista José Alberto Vasconcellos, advogado e ex-funcionário do Banco do Brasil que ajudou a construir parte da história do processo de colonização do Município, acompanhando, na área da Carteira Agrícola do banco, a chegada das famílias que participam dessa história.
Essa contribuição vem para somar no processo educativo de quem busca conhecer a história de Dourados no contexto de Mato Grosso do Sul. LEIA AQUI