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Cultura

Câmara homenageia tradição gaúcha em sessão solene no CTG

17 setembro 2019 - 19h48

A Câmara de Dourados realiza nesta terça-feira (17) sessão solene de entrega de Diploma de Jubileu de Seda ao CTG (Centro de Tradições Gaúchas) Querência do Sul, em Dourados. De proposição do presidente da Casa de Leis, vereador Alan Guedes (DEM), a homenagem se dá pelos 41 anos da fundação da entidade no município. A solenidade acontece a partir das 19 horas na sede do CTG, no prolongamento da Avenida Guaicurus.

Serão homenageados durante a sessão solene personalidades que marcaram a história e as tradições da representação gaúcha em Dourados: Antônio Aliatti, Asta Johan Braun, Avelino Jose Baldasso, Cirilo João Ody (in memoriam), o jornalista Cláudio Xavier (in memoriam) e a esposa Mosa Xavier, Edemar José Rossato, Edio Neuls, Erminio Guedes dos Santos, Maria Izabel Lorenzoni, Neri Pederiva (in memoriam), Paulo Eberhard (in memoriam), Romeu Aldino Seibt, Sidônia Kommers, Sonia Maria Frantz e Zone Uhde; e ainda o Clube dos Subtenentes e Sargentos de Dourados.

Alan Guedes afirma que será uma noite muito especial. “A Casa de Leis prestará essa justa homenagem ao povo gaúcho que reside em nossa Dourados. É uma honraria muito importante que é destinada a pessoas e instituições que contribuem para o desenvolvimento do município”, enfatiza.

História

A migração gaúcha para o então Estado do Mato Grosso se intensificou no final da década de 1960 e se estendeu até 1980. Os migrantes foram trazidos para o Estado por conta da grande oferta de terras baratas para agropecuária e, por consequência, a vasta oferta de empregos.

Com o aumento substancial da comunidade gaúcha em Dourados e as dificuldades passadas pelos migrantes, em 14 de janeiro de 1978 foi fundado o CTG Querência do Sul, com 50 homens que se reuniram no pátio da empresa Agrícola Cazarim, tendo sua sede edificada em uma área de pouco mais de 10 hectares, localizada na MS 162 (a Avenida Guaicurus).

Com o lema “a tradição gaúcha pelos pagos do Brasil”, o CTG é um local para cultuar as lembranças gaúchas e criar comunhão entre os descendentes, sendo administrada pelo Patrão (presidente), que é assessorado pelos seus Capatazes (vice-presidente), Sota Capatazes (secretários) e Agregados das Pilchas (tesoureiros).