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Projeto se propõe a reconstruir sonhos de comunidade carente

30 setembro 2019 - 14h48

Uma ação social envolvendo cerca de 20 pessoas, de instituições religiosas, com a participação da comunidade que contribui doando alimentos, como pães, salsichas, pipoca, sucos, brinquedos (novos ou usados) que são distribuídos nas visitas feitas junto à comunidade carente, integra o projeto PAARS (Alcançando Almas e Reconstruindo Sonhos), por iniciativa do Ministério Chrystian Duartte, que tem a missão de alcançar pessoas carentes e necessitadas, como moradores de ruas, catadores e demais casos.

A ideia do projeto surgiu em maio por meio de Organização Não Governamental que promove eventos beneficentes para essas pessoas carentes através de doações de pessoas que conhecem o projeto e se interessam em participar. “O projeto tem por objetivo alcançar pessoas que já perderam a esperança da vida, que não acreditam mais no amor humano, pessoas que estão em leitos de hospitais, acamados, idosos que estão nos lares, que se sentem abandonados, atingir os drogados, os alcoólatras, os usuários e presidiários, as crianças que há tempos não recebem um abraço ou simplesmente um ‘Eu te Amo’ de alguém”, define Duartte.

De acordo com o missionário, dentro dessa proposta, além de alcançar as pessoas necessitadas, o Ministério pretende incentivar o evangelismo, “porque não adianta dizermos que somos pregadores e missionários, se nem sequer olhamos para o próximo. Então, com atividades extra diárias, promovemos um momento diferente para estas pessoas, mas também temos a oportunidade de levar, não só o sustento, mas principalmente, amor e carinho”.

Em agosto, na primeira ação do PAARS, foram distribuídas cerca de 100 marmitas com uma galinhada. “Esta ação só aconteceu por causa do movimento de pessoas que se comoveram e se disponibilizaram em realizar doações ou comprando as rifas que estavam sendo vendidas durante o mês de agosto”, comentou Chrystian Duartte. “Se pudesse levar toda a população para as ruas ou para o interior de um hospital, ou simplesmente para um lar, como Santa Rita, o dos Idosos ou outros, levaria, simplesmente para eu promover para estes a mesma experiência que eu tive, a experiência de conhecer não só pessoas, mas guerreiros que lutam todos os dias, mas raramente são eles os vitoriosos. É emocionante, quando você consegue tirar um sorriso de uma pessoa, que há dias, semanas ou meses não sorri mais, pois vive com o desprezo de uma população que se diz solidária”, destacou o líder da ONG.