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Palmeiras só não fez pior que o Grêmio na Libertadores

01 novembro 2018 - 13h26

A eliminação do Palmeiras para o Boca Juniors nas semifinais da Taça Libertadores passa diretamente pelas escolhas feitas pelo técnico Luiz Felipe Scolari. Dois pontos foram determinantes para o fim do sonho do segundo título sul-americano: os seguidos erros defensivos e a falta de variação na forma de jogar tanto na Bombonera quanto na arena, segundo observam analistas do Globoesporte.copm.

A desclassificação do Verdão só não foi mais vergonhosa do que a do Grêmio no dia anterior, quando, mesmo depois de ter vencido o Ríver no jogo de ida, na Argentina, por 1 a zero, deixou escapar a classificação em casa, ao ser derrotado nas Arena de Porto Alegre por 2 a 1.

No jogo do Alianz, Felipão optou por mexer nos zagueiros justamente para a partida na Argentina. Antônio Carlos e Edu Dracena, até então escalados na Libertadores, foram para o banco. Luan e Gustavo Gómez, utilizados no Brasileirão, entraram. Na prática, apenas o paraguaio correspondeu. Luan cometeu erros decisivos (e até infantis) no segundo gol de Benedetto, na Bombonera, e no de Ábila, em São Paulo.

Os erros contrastam com a boa fase que a defesa do Palmeiras passava desde a contratação de Felipão. A equipe chegou a acumular nove partidas seguidas sem ser vazada e tinha no sistema defensivo a grande arma. Agora, aos brasileiros resta assistir pela TV o confronto argentino de Boca x River para saber quem serão o novo campeão da América.

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