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Clássico argentino da Libertadores vira tema central de segurança

09 novembro 2018 - 10h42

Fala-se no Boca x River deste sábado (10) em cada esquina de Buenos Aires. E também dentro dos escritórios. No específico prédio do Ministério da Segurança e Justiça, talvez o Superclássico da final inédita da Libertadores encontre ainda mais eco, segundo o Globoesporte. Cerca de 1.500 policiais serão mobilizados dentro e fora da Bombonera no clássico da final da Libertadores.

A preocupação é tamanha que há até mesmo um torcedor millonario entre os membros mais altos da cúpula aceitando uma derrota de seu time para não ver a fúria dos xeneizes – tudo bem, talvez ele não goste tanto de futebol assim, mas é um fato para lá de curioso em se tratando de um confronto que vale a taça mais importante do continente.

Como também é curiosa a proibição do guarda-chuva numa tarde em que se prevê um temporal na capital argentina. O objeto é considerado perigoso, como explicou Juan Pablo Sassano, Subsecretário de Segurança do Ministério da Justiça:

“Não serão permitidos guarda-chuvas, armas, explosivos e nada desse tipo. O guarda-chuva é importante, pois se prevê um dia com chuva, mas não vão poder entrar, pois são elementos que podem ser perigosos para a segurança num lugar onde vão juntar 50 mil pessoas”, observa.

Nesta quinta-feira (8), alguns sócios do Boca se dirigiram à Bombonera, local da partida de ida, para protestar contra a diretoria pelo insucesso na compra de ingressos pela internet. A polícia precisou ser chamada para conter os ânimos, uma vez que muitos acusavam o presidente Daniel Angelici de privilegiar apenas uma parte da torcida.

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