Conforme os secretários Silva Júnior e Dirson Missio, o juiz prefeito interino Eduardo Machado Rocha determinou agilidade na elaboração do projeto de reestruturação do estádio. “O objetivo é oferecer uma opção de lazer com qualidade para as famílias douradenses e da Grande Dourados. É uma estrutura grande e que está sendo desperdiçada e sem utilidade. Sabemos que, ao contrário, ela era usada apenas como depósito e criadouro de mosquitos da dengue”, observam.
O objetivo do juiz Eduardo Machado Rocha é valorizar o esporte e a cultura. “O empenho é para que a obra seja concluída, não apenas iniciada. O intuito é que este seja um lugar para que a população desfrute por muito tempo. Sem o estádio não há como receber campeonatos estaduais e nacionais. Desta forma é difícil desenvolver e profissionalizar o esporte local”, afirmou o prefeito interino.
Inaugurado na década de 80, o Douradão tem capacidade para 30 mil torcedores. Com a reestruturação pode haver necessidade da redução da capacidade, uma vez que a obra tem que cumprir as normas do Estatuto do Torcedor.
Durante a reunião, o governo estadual se colocou à disposição para auxiliar no desenvolvimento do projeto. “Para conseguirmos o apoio, é preciso elaborar um projeto apresentando à atual situação do Douradão para que o Estado nos disponibilize recursos”, afirmou Dirson Missio.