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Na China, autoridades punem cristianismo com o confisco de bens

05 outubro 2020 - 15h49

Cristãos e moradores da província chinesa de Yunnan que se converterem ao cristianismo poderão ter as terras confiscadas e pagar multa, diz o Christian Post. Segundo a publicação, vilarejos próximos da fronteira chinesa com Myanmar receberam um aviso de que os moradores do vilarejo que pertencem ao grupo Dai são budistas e que o cristianismo é um "culto do mal".

O alerta diz que "acreditar em Cristo" é uma "violação das regras" do vilarejo, e que é passível de multa para a comunidade ou punição, como o confisco de um porco, o que em um vilarejo composto majoritariamente por fazendeiros pode sair caro.

Além do confisco de terras e multa, autoridades podem fazer com que o acusado carregue um tributo (o porco) pelo vilarejo enquanto se culpa. Depois, ele precisa cozinhar o animal para todos os moradores da comunidade e pagar a multa sozinho, conforme repercute o portal R7.