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De atacada por leão a excesso de orgasmos: as mortes mais trágicas durante o sexo

04 setembro 2021 - 18h36

Alguns até ousam chamar de "a melhor forma de morrer". Mas, certamente, não passa de uma figura de linguagem. Mortes durante o sexo colecionam cenas dramáticas. Nem sempre as coisas são tão "poéticas" como o caso do pai do ator americano Matthew McConaughey, que sofreu um mal súbito quando fazia amor com a esposa. Muitos casos podem ser constrangedores, como a de Nelson Rockefeller, magnata que foi vice-presidente dos EUA. Acredita-se que ele tenha sofrido um ataque cardíaco quando estava na cama com uma amante, em 1979.

Outros episódios tem a marca da tragédia. Em 2013, no Zimbábue, um casal foi atacado por um leão quando fazia sexo numa mata. O felino matou Sharai Mawera na hora, mas o companheiro dela conseguiu fugir nu. "Vestido" apenas com uma camisinha, ele voltou à cena do ataque e achou o corpo da mulher trucidado. O animal foi localizado por agentes florestais e abatido horas depois.

No Malauí, também na África, no ano passado, um homem morreu devido a um "número excessivo de orgasmos". A morte se deu quando Charles Majawa, de 35 anos, estava com uma prostituta na cidade de Phalombe. De acordo com a autópsia, Charles teve ruptura de veias no cérebro provocada por pelo elevado número de vezes que chegou ao prazer.

Em 2009, o policial William Martinez, de 31 anos, morreu ao fazer sexo a três: com uma mulher e um amigo. O coração não resistiu. A esposa traída decidiu processar o médico de William, que, segundo ela, não o alertara para os perigos de fazer um sexo "mais selvagem" tendo um "coração fraco". A viúva ganhou indenização de o equivalente a R$ 15 milhões.

Policial William Martinez morreu durante sexo a três
Policial William Martinez morreu durante sexo a três Foto: Reprodução

O casal Artem S. e Anna D. morreu em 2016 ao fazer sexo dentro de um carro ligado em uma garagem na república de Bascortostão, na Rússia. Ele acabaram vítimas da inalação de monóxido de carbono expelido pelo Skoda Felicia.

Skoda Felicia como o envolvido em morte na Rússia
Skoda Felicia como o envolvido em morte na Rússia Foto: Reprodução

Mais recentemente, Salman Mirza, indiano de 25 anos, morreu após cobrir o pênis com adesivo epóxi para fazer sexo com a noiva e uma outra mulher em um hotel. Ele não tinha preservativo. A combinação do efeito de substância tóxica da fórmula e o uso de droga estaria por trás da morte.

Médico residente chinês morreu doando sêmen
Médico residente chinês morreu doando sêmen Foto: Reprodução

A morte também pode ocorrer de forma solitária. O médico residente chinês Zheng Gang, de 23 anos, sofreu um infarto fulminante em 2012 ao doar material genético para um banco de esperma em Wuhan (China). Antes de passar mal, o doador havia ficado duas horas na cabine, na qual ele também estivera por quatro vezes nos dez dias anteriores.