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Jornalista britânica produz atlas do sexo, incluindo costumes do Brasil

12 setembro 2021 - 16h45

Uma pesquisa de uma jornalista britânica terminou com a composição de um atlas do sexo. Abaixo, alguns dos resultados do mapa múndi do prazer feito por Yasmin Harisha, que se baseou em dados de várias pesquisas, como as feitas pela empresa Durex, pela revista científica "Frontiers in Psychology", pela Global Sex Survey e pelo Penguin Atlas Of Human Sexual Behaviour.

- Franceses, em média, preferem sessões rápidas de sexo.

- Brasileiros são os que mais demoram: cerca de 30 minutos por relação. Mais: 44% das brasileiras admitrem fingir orgasmo.

- Cerca de 76% das chinesas admitem que não chegam ao clímax do prazer em toda relação sexual.

- A Noruega é a capital do orgasmo.

- Na Grécia, 87% dos adultos fazem sexo uma vez por semana: melhor marca mundial. A dieta, rica em peixes, queijo feta (típico grego) e azeite de oliva, ajudaria.

- Cerca de 1,5 milhão de britânicos tê fetiche com pés.

- Mulher por cima durante a relação sexual é mais comum na Bélgica.

- Os EUA são a casa do sexo a três, com destaque para Nova York.

- Na Alemanha, um terço da população adora ir nu para a praia.

- Na Nova Zelândia estão as mulheres com maior número de parceiros ao longo da vida: média de 20,4.

- No lado oposto estão os homens da Áustria, com histórico de 29,3 parceiras.

- Cerca de 25% dos italianos usam objetos ou alimentos para esquentar o clima na cama.

- Na Índia, 95% da população admitem não usar preservativo. Entre os usuários do Twitter no país é popular a hashtag ##HateCondoms (Odeio Camisinhas). O motivo alegado: reduz a intimidade e o prazer.

- Para fechar: mais de 50% dos tailandeses admitem que são infiéis.