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Opinião

Não é hora de ser isentão

01 outubro 2018 - 14h28Por Max Rocha

Não roubar, não deixar roubar, por na cadeia quem rouba. Eis o primeiro mandamento da moral pública. Frase monumental do homem considerado o pai da Constituição Federal de 1988. Durante uma reunião de Gabinete em 1980, João Batista de Oliveira Figueiredo, presidente do Brasil, disse, “vocês querem, então vou reconhecer esse sindicato como Partido, mas não esqueçam que um dia esse partido chegará ao poder e lá estando, tudo fará para instituir o Comunismo, nesse dia, vocês vão querer tirá-los de lá, será a custa de muito sangue brasileiro”. Leonel Brizola disse em outra ocasião, “Lula pisaria no pescoço da mãe para ganhar uma eleição”.

É esse o Brasil que você quer para o futuro, Marias, Pedros, Paulos e Franciscos, todos desejam um futuro para as novas gerações mas olhe o exercício do pesadelo. Imagine no primeiro dia do ano de 2019, esse macabro dia, você acorda, começa a assistir a televisão e fica atônito, você está na sua residência, vendo a posse do Haddad como o novo mandatário do País, nesse exato momento você visualiza que no mesmo palanque estão Dilma Roussef, José Dirceu, Lindberg Farias, Gleisi Roffmann, Boulos, José Stédile, Fernando Henrique Cardoso, Marina Silva entre outros, além é claro das chamadas grandes personalidades internacionais, como Evo Morales, presidente da Bolívia e Maduro, presidente da destruída Venezuela, é realmente um pesadelo. Abalado você houve e primeira declaração do novo mandatário, enaltecendo o herói Lula, e proclamando sua liberdade e sem sentir um só pingo de vergonha declara o encarcerado como novo e verdadeiro presidente do País. Em rápidos e constantes flashes a nossa mídia vai noticiando festas espalhadas pelo Brasil por pessoas com bandeiras e suas camisetas vermelhas que sorriem, sorriem e debocham dos vencidos opositores, feministas dançam nuas pelas ruas com os dizeres #LulaLivre, pintados em seus corpos, os comunistas, a comunidade LGBT os sindicalistas levam carros de som para as ruas e orquestram um tipo de parada fora de época, e com tristeza você relembra de todos os manifestos que participou contra os mandos e desmandos do governo petista, contra a perpetuação da miséria, contra o aparelhamento total do Estado e principalmente contra a corrupção.

Não se conformando com a volta do poder para as mãos dessa grande milícia vermelha que é o petismo e seus puxadinhos, você, você isentão. Ou aquele mesmo, que mesmo tendo sido avisado votou no João Amôedo e no Álvaro Dias, você, você vai sentir o arrependimento de sua inercia de o desperdício do seu voto. Porém, neste pesadelo nada mais poderá ser feito. E veremos e ouviremos um “viva a república socialista do Brasil”.

Pois é cidadão brasileiro, é esse o Brasil que você quer para o futuro? Não é o momento de ser isentão, não é o momento de ser legalzinho, estou fora das polaridades, o Brasil está sim polarizado e nós precisamos escolher o nosso futuro neste momento, nós brasileiro não podemos viver esse pesadelo, pois esse pesadelo se ele começar, não saberemos mais, quando e nem como ele irá acabar.

Fica aqui um aviso para todos os isentões, para todas essas pessoas que acham bacaninha votar em pessoas que estão visivelmente derrotadas nas urnas e que pôr consequência jogaram o seu voto fora. Nessas eleições quem joga o voto fora, tanto não votando ou anulando o seu voto ou votando certamente em que não tem chance que obter êxito, estará ajudando diretamente a que nós vivamos esse pesadelo de uma forma prática. Não é hora, não é momento e não dá mais, todos nós brasileiros precisamos colocar a mão na consciência, o nosso dedo na urna eletrônica e votar certo, votar contra a implantação desse projeto vermelho macabro no nosso país.

* Jornalista e Acadêmico de Direito – Texto extraído (anônimo)