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Política

Odilon tenta isolar o PT ao não aceitar coligações com envolvidos em investigações, denúncias, proce

21 fevereiro 2018 - 12h24

O PT quer ficar distante do PDT, seu antigo parceiro de grandes embates eleitorais em Mato Grosso do Sul, depois da filiação do juiz federal aposentado Odilon de Oliveira. Mas os petistas não desejam, no entanto, ficar longe dos outros partidos de esquerda para as eleições deste ano.

A decisão do PT contribui para o isolamento do juiz Odilon, que busca apoio para sua pré-candidatura ao governo do Estado.

O PT está discutindo aliança com PCdoB, outro velho parceiro de campanha eleitoral, para a sucessão estadual.

O juiz Odilon também está tentando isolar o PT por não aceitar fazer coligação com partido que tem dirigentes investigados, denunciados, processados ou condenados. No PT, o deputado federal e ex-governador José Orcírio dos Santos, o Zeca do PT, é um condenado por colegiado e está inelegível.

Mas o presidente regional do PDT, João Leite Schimidt, não desiste de ter o PT, mesmo contrariando as restrições impostas pelo juiz Odilon. O deputado estadual Cabo Almi indicou, ontem, estar cada vez mais difícil acordo com o PDT para as eleições deste ano.

O PDT está também articulando apoio do PCdoB à pré-candidatura do juiz Odilon. “Muito cedo ainda para afirmar, estamos afinando os ponteiros. Tenho conversado com o PT também, mas me pareceu que estão pegando outra rota. Estão conversando mais com o Azambuja. Eu não abro mão do PT. Vamos conversar com o presidente nacional do PCdoB. Vamos conversando com todo mundo”, disse Schimidt ao jornal Correio do Estado.

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