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Zé Teixeira fica com Reinaldo independente do que o DEM decidir

22 maio 2018 - 14h47

Agropecuarista e representante da região da Grande Dourados, cumprindo o sexto mandato como deputado estadual de Mato Grosso do Sul, o primeiro secretário da Assembleia Legislativa Zé Teixeira iniciou a trajetória em 1964 ainda pelo PFL (hoje Democratas).

Eleito com 13.303 votos, foi reeleito em 1998, com 15.890 votos; em 2002 ampliou a votação para 20.209 votos; chegou, em 2006, a 28.696 votos; em 2010, atingiu 41.991 votos; e, em 2014, 32.069 votos. Em 2015 iniciou o sexto mandato na 10ª Legislatura da ALMS, tendo sido escolhido como 1º Secretário da Mesa Diretora.

Entrevistado pelo jornal BocadoPovo, de Campo Grande, Zé Teixeira é apontado como “um parlamentar com capilaridade e votos em todos os municípios, embora seja originário da Grande Dourados, político de palavra, homem de conversa curta e de uma sinceridade naquilo que pensa, fala e age”.

Veja trechos da entrevista:

Boca: Como está a Assembleia nos dias atuais com a sistematização de seus sistemas administrativos e transparência?

Zé Teixeira – “A Assembleia sempre foi dirigida com competência e transparência. Os novos mecanismos criados exigem maior satisfação e publicação dos atos que estão sendo realizados sob a nossa direção. Estamos alertas e cumprindo à risca aquilo que nos é determinado”.

Como é administrar junto com o deputado Junior Mochi na presidência da Casa?

“Muito tranquilo. Mochi é um homem aberto às inovações e tem facilitado para que as implantações necessárias ocorram de forma a tornar público aquilo que estamos realizando. É um direito do contribuinte saber aonde o dinheiro dos impostos estão sendo aplicados. Fazemos nossas licitações com o acompanhamento do MPE e OAB/MS. Realizamos o primeiro concurso público com 80 vagas e já chamamos os primeiros 40 aprovados. Administrar é isso”.

Com quem os Democratas vão nesta eleição?

“Isso será decidido futuramente. Temos até julho para essa decisão. Dia 5 de agosto as campanhas estarão nas ruas. Será uma campanha rápida e curta. Nunca escondi que faço parte da base do governador Reinaldo Azambuja e vou com ele nesta eleição. Sempre tive bons relacionamentos com todos os governadores, mas Azambuja tem serviço prestado em todas as cidades deste Estado e isso me agrada”.

O Democratas é hoje um partido com muitos valores e são cobiçados para fazerem alianças…

“Temos nomes expressivos, como Murilo Zauith, Luiz Mandetta, Tereza Cristina e Barbosinha. São parlamentares brilhantes com serviços prestados à coletividade e aos quais sou ligado por vínculos de respeito e amizade. Nosso partido tem quadro para sair independente. Temos quadro para governador, senador, deputados federais e deputados estaduais. O DEM tem projeto, mas as definições agora são prematuras”.

E se o Democratas não acompanhar sua vontade e resolver escolher outro partido que não seja o PSDB para se coligar?

“Dentro do partido deixei bem claro meu posicionamento. Simpatizo com a administração do Reinaldo e acredito que ele seja o melhor para o nosso Estado. Não há um lugar deste Estado aonde não esteja a marca do atual governo e apesar da crise nacional Reinaldo tem administrado Mato Grosso do Sul com competência. Se o DEM marchar para outro lado deixo o partido e vou para o PSDB”.

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