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Política

Advogado reclama que plenário não o deixa defender vereador

15 maio 2019 - 23h59

O advogado Fernando Baraúna se recusou a iniciar a fala, no tempo destinado pela Câmara, na sessão especial que acontece na tarde desta quarta-feira (15), ao invocar o direito constitucional de defesa do vereador Cirilo Ramão, investigado na operação ‘Cifra Negra’, após ser denunciado por práticas ilícitas em contratações com empresas que teriam resultado no pagamento de propinas a agentes públicos envolvidos.

O presidente da Câmara, vereador Alan Guedes (DEM), reiterou com firmeza, várias vezes, o pedido ao plenário para que garantisse a palavra ao patrocinador da defesa do pastor Cirilo, vereador do MDB que acompanha a sessão e disse, ao chegar na Câmara, que espera que os colegas “tenham a consciência limpa” na hora de decidir. 

O único que não vota nessa sessão é o vereador Marcelo Mourão (PRP), suplente imediato de Cirilo. Antes da manifestação de Baraúna, foram lidas as peças acusatórias, o relatório da Comissão Processante e o pedido de defesa. Baraúna disse que não tinha compromisso com a plateia, que ovacionava a fala dele e anunciou a retirada da defesa. A sessão foi suspensa para decidir o impasse.

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