O plenário do TCU (Tribunal de Contas da União) acolheu, na reunião desta quarta-feira (31) à noite, a proposta do relator Raimundo Carreiro — que, por sua vez, acolheu sugestões de auditores do tribunal — para colocar um freio na farra das passagens aéreas que beneficiavam juízes do STF (Supremo Tribunal Federal).
A fiscalização, revelada mais cedo por O Antagonista, seria inicialmente submetida a julgamento em sessão fechada.
Carreiro determinou que o Supremo seja comunicado de que os bilhetes só devem ser emitidos se a viagem tiver relação com as atividades jurídicas. E determinou também que o STF dê transparência à emissão dessas passagens.
Não houve discussão e a aprovação foi em votação simbólica. O relator não explicou por que esse processo seria, inicialmente, apreciado em sessão fechada para a imprensa.