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Política

Exonerado por eventual citação de nazista, Alvim se explica no Facebook

17 janeiro 2020 - 21h16

O secretário especial de Cultura do governo do presidente Jair Bolsonaro, demitido no começo da tarde desta sexta-feira (17), afirmou em post na conta que mantém no Facebook, que o discurso dele semelhante ao do ministro de Adolf Hitler da Alemanha Nazista, Joseph Goebbels, é “coincidência retórica”.

Assim como Goebbels havia afirmado em meados do século XX que a "arte alemã da próxima década será heroica” e “imperativa”, Alvim afirmou que a “arte brasileira da próxima década será heroica” e “imperativa”.

Roberto Alvim afirmou que "o trecho fala de uma arte heroica e profundamente vinculada às aspirações do povo brasileiro". "Não há nada de errado com a frase", completou.

"Todo o discurso foi baseado num ideal nacionalista para a Arte brasileira, e houve uma coincidência com UMA frase de um discurso de Goebbles... Não o citei e JAMAIS o faria. Foi, como eu disse, uma coincidência retórica. Mas a frase em si é perfeita: heroísmo e aspirações do povo. É o que queremos ver na Arte nacional", disse Alvim. (Com informações do G1)

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