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Política

Ministra Tereza Cristina é lançada por Murilo para disputar Presidência em 2022

23 fevereiro 2020 - 14h25

O nome da ministra Tereza Cristina, do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) do Governo Jair Bolsonaro foi cogitado, como alternativa do Democratas, para disputar a sucessão presidencial em 2022. O nome dela foi lançado em recente encontro das principais lideranças do partido no Estado, pelo presidente da legenda em Mato Grosso do Sul, o vice-governador Murilo Zauith.

Ao cogitar essa hipótese, o presidente estadual do Democratas, que também é o secretário de Infraestrutura no Governo do tucano Reinaldo Azambuja, destacou o perfil da ministra à frente das negociações que projetam o Governo do Brasil no exterior.

“Ela ‘peitou’ o presidente Trump, dos Estados Unidos, quando esteve no Salão Oval do Governo norte-americano com o presidente Bolsonaro e foi desafiada a vender a produção de álcool brasileira para os EUA. ‘Vocês tem que comprar o nosso açúcar’, disse a nossa ministra, de pronto. Isso mostra o respeito que o Brasil hoje tem lá fora”, relatou Zauith. “Em 2022 você pode escolher, Tereza, se vai querer ser presidente, vice-presidente do Brasil, senadora...”, pregou o vice-governador sul-mato-grossense.

O Encontro Estadual do partido, realizado em Dourados, reuniu ainda outro ministro do Democratas no Governo Bolsonaro, o da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e serviu para anunciar a pré-candidatura do presidente do partido na cidade, deputado Barbosinha, à sucessão da atual prefeita, Délia Razuk (PTB). Mandetta, preferiu não comentar o ‘lançamento’ da candidatura da colega Tereza Cristina para o lugar de Bolsonaro. Ele deixou de concorrer à reeleição de deputado federal em MS para ajudar Bolsonaro a elaborar o projeto de Governo na área de saúde para o atual mandato. 

O vice-governador Murilo Zauith, que ocupa a função pela segunda vez [antes, foi vice do emedebista André Puccinelli] e que já foi prefeito de Dourados por seis anos, não esconde o desejo de disputar o Governo diante da hipótese, pré-anunciada, de que o atual governador cogita sair antes do cargo para concorrer ao Senado, ou a deputado federal, nas eleições de 22, o que favoreceria as pretensões do democrata. E o presidente do País já disse também que poderá disputar novo mandato daqui há dois anos.

 

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