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Política

Giroto deixa a cadeia, beneficiado pela onda do coronavírus

01 abril 2020 - 12h40

Depois de quase dois anos após a quarta prisão, o engenheiro civil Edson Giroto, de 60 anos, deixou na noite desta terça-feira (31) o CT (Centro de Triagem) Anízio Lima, em Campo Grande. O ex-secretário é o último dos investigados pela Lama Asfáltica a deixar a "cela 17", já compartilhada com o cunhado, Flávio Scrocchio, o ex-governador André Puccinelli e o filho dele, André Puccinelli Júnior, o ex-prefeito de Paranaíba, Wilson Roberto Mariano de Oliveira, e ainda o empreiteiro João Amorim.

Deflagrada em 2015, a investigação teve como alvo o desvio de verbas públicas no período de Giroto como secretário de Obras de Puccinelli. A liberdade do ex-deputado federal não é plena. Ele vai para a prisão domiciliar, por força de recomendação do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), que orientou mandar para quarentena em casa parte dos presos, como forma de evitar o risco de contágio nas prisões por novo coronavírus.

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