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Política

Quarentena estimula ‘recomendar’ juízo para assegurar protagonismo político

26 abril 2020 - 13h52Por Clóvis de Oliveira/Douranews

Reunir todos [os da base do governador] em torno de uma grande aliança, ‘desprovida de projetos pessoais’, como sugeriu figura exponencial de comando em setor estratégico na estrutura do Governo. Esse continua sendo o maior desafio que se impõe, neste 2020, aos que enxergam Dourados como corredor estratégico para quem deseja pavimentar os caminhos de 2022 em diante.

Essa recomendação, em torno da chamada ‘grande aliança’, é o que vem alimentando cabeças pensantes em tempos de quarentena e isolamento social, mesclado com flexibilização de interesses econômicos e cautela sanitária.

Tese de entendimento justifica
a imagem do texto em destaque

Nesse raciocínio, às lideranças que hoje pleiteiam a sucessão da prefeita Délia Razuk recomenda-se o necessário juízo político de tal forma que o protagonismo reservado a Dourados como polo de desenvolvimento regional seja preservado, sob os pilares da eficiência em gestão.

A responsabilidade de conduzir esse processo – de Dourados e dos maiores centros de decisão política no Estado - permanece a cargo dos dois principais líderes políticos, de projeção nacional por estarem à frente das duas maiores forças eleitorais em ação atualmente em Mato Grosso do Sul: Reinaldo Azambuja e Murilo Zauith.

Em torno deles gravitam os demais. Os Trad, agregado ao proeminente Mandetta, de olho na hegemonia da Capital e no Estado; Ayache em escala ascendente; todos, incluindo aí os do chamado médio e baixo clero (para recorrer ao vocabulário do poder brasiliense), esperando os lances da movimentação de A (leia-se Azambuja) a Z (Zauith) que se sucedem, silenciosa e respeitosamente, nos últimos 20 anos, pela visão futurista de ambos.

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