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Douranews pergunta, o candidato responde

18 outubro 2020 - 11h59

18 de outubro
Dourados já perdeu três médicos para a Covid desde que começou a pandemia,

o que o senhor acha que falta ao município realizar para promover e valorizar esse trabalhador?


Alan Guedes (Progressistas)

Medicina é um sacerdócio, sabemos do sacrifício que os médicos fazem para cumprir a missão, muitas vezes sem as condições adequadas e arriscando a própria vida, como estamos vendo nesta pandemia que, como citado, perdemos três excelentes profissionais e queridos pela comunidade douradenses. A primeira coisa é respeitar o médico e toda a equipe multidisciplinar, honrando com os compromissos básicos para que exerçam a profissão, dando condições de trabalho. A classe médica é uma categoria como todas outras que precisa ser valorizada também financeiramente. Com bons salários, condições de trabalho, fornecimento de IPIs, o efeito de tudo isso é o médico conseguir transferir um bom atendimento para as pessoas.

Barbosinha (DEM)

Dourados terá uma das melhores redes de saúde pública do Mato Grosso do Sul. Esse é o meu compromisso com esses profissionais. Desde antes de surgirem os primeiros casos da Covid-19, já alertava, como deputado estadual, para os cuidados com a Atenção Primária, a profilaxia em ambientes de trabalho, a prevenção com o pessoal da linha de frente, e sugerimos até que se criasse um hospital de campanha para centralizar os atendimentos. Nada disso foi feito, perderam-se vidas, profissionais zelos e dedicados ficaram pelo meio do caminho. Isso tudo vai mudar e o amigo, profissional da Medicina, vai poder comemorar essa diferença.

Jeferson Bezerra (PMN)

A pandemia do Covid 19 assolou o mundo e Nações sucumbiram. A gente fica consternado com perdas de profissionais da saúde e lamenta. Os profissionais da saúde, de qualquer setor, merecem nosso respeito e serão tratados com seriedade. Quero no apoio deles e com o concurso deles melhorar em 100 por cento a Saúde e Dourados, pois afinal se existe alguém que entende de saúde e de como resolver os problemas, são os que trabalham nela. A valorização de todas as formas é o melhor caminho.

João Carlos (PT)
Os médicos estão na linha de frente do combate à pandemia, junto com outros trabalhadores da saúde. Ao ouvi-los, percebi o quanto lhes causam indignação não lhes garantirem as condições básicas de biossegurança no trabalho, como também, estrutura razoável de atendimento aos pacientes. Nosso compromisso é de assegurar essas condições, assim como um quadro de profissionais suficiente, para que a população tenha serviços de saúde pública de qualidade. A pandemia exacerbou uma situação já existente de insuficiência de recursos que se intensificou desde 2016, com o corte de investimentos em saúde, em razão da aprovação da PEC 95, imposta pelo governo golpista de Temer e pelos ultraliberais do governo Bolsonaro. Os resultados de um “estado mínimo” são, invariavelmente, a desassistência e o abandono do povo.

Mauro Thronicke (PSL)
(resposta não enviada)

Racib Harb (Republicanos)
(resposta não enviada

Wilson Matos (PTB)
(resposta não enviada)

Todos os concorrentes receberam as perguntas pelo canal de WhatsApp, seja através dos próprios

candidatos ou por meio de representantes indicados por eles para essa tarefa.

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