O julgamento terminou com seis votos a favor da cassação, um contra e uma abstenção e, segundo o presidente da Câmara, Claudinei Sella (PMN), não há mais possibilidade de recurso. “O julgamento na Câmara é político. Se nós formos coniventes, vamos estar dizendo que todo mundo pode bater na cara dos outros”, disse.
Segundo informações do “G1”, logo depois da agressão, Kirrarinha se dizia arrependido. "Eu perdi a cabeça, foi errado de minha parte. Eu pedi desculpas para ela [repórter], para a imprensa, para as mulheres e para a sociedade. Isso não é do meu feitio”, afirmou, à época.
Kirrarinha, que também é candidato a deputado estadual, teve o registro de candidatura indeferido pelo Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT). Segundo a assessoria de imprensa do tribunal, ele recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).