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Saúde

Aumento de casos de Sífilis e Aids entre idosos preocupa

19 outubro 2017 - 17h11

Estudos realizados pela EUROIMMUN AG, líder em diagnóstico laboratorial em todo o mundo, demonstram que os idosos estão mais vulneráveis a infecções sexualmente transmissíveis e o motivo é a ausência do uso de preservativo. O número de casos de HIV (o Vírus da Imunodeficiência Humana), entre pessoas acima dos 50 anos dobrou na última década, já que atualmente cerca de 80% dos adultos entre 50 e 90 anos permanecem sexualmente ativos.

De acordo com os últimos dados do Ministério da Saúde, cerca de 4% a 5% da população acima de 65 anos são portadores do vírus HIV, um aumento de aproximadamente 103% Além da AIDS, outra doença que têm aumentado a disseminação entre idosos é a Sífilis, transmitida pela bactéria Treponema pallidum, principalmente por via sexual, que não escolhe idade, sexo e nem classe social. A Sífilis aparece como feridas indolores no local da infecção, evoluindo para dores musculares, febre e dor de garganta. A falta de tratamento pode danificar órgãos como cérebro, nervos, olhos e coração, levando a cegueira, paralisia, demência e outros problemas de saúde.

O diagnóstico, porém, é fácil. Testes sorológicos eficazes são disponíveis no mercado, o tratamento também não é complexo desde que seja tratado na fase primária da doença. A EUROIMMUN disponibiliza no mercado brasileiro seis testes para detecção da sífilis, inclusive em líquor, todos com validação e anuência dos órgãos de qualidade brasileiro como a Fiocruz.