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Sampaoli gostou da valentia do Santos contra o Palmeiras

24 fevereiro 2019 - 11h57

O técnico Jorge Sampaoli gostou da "valentia" dos jogadores do Santos no empate sem gols com o Palmeiras, fora de casa, na noite deste sábado (23), em jogo válido pela oitava rodada do Paulistão. Com um time cheio de mudanças, viu os substitutos manterem o nível e a ideia de jogo do time completo.

“Os jogadores nunca sentiram o cenário, não sofreram com a torcida, nem com os jogadores do Palmeiras, que são muito bons, são os campeões brasileiros. Jogadores muito jovens, que tiveram a valentia de sempre sair jogando com a bola no chão. Isso nos dá ânimo para o futuro (...) O mais importante, jogando melhor ou pior, é que tenhamos sempre a mesma ideia de jogar”, declarou em Coletiva de Imprensa após a partida.

De olho no jogo da volta contra o River Plate do Uruguai, terça-feira (26), no Pacaembu, pela primeira fase da Sul-Americana, a comissão técnica poupou quatro titulares: Vanderlei, Victor Ferraz, Carlos Sánchez e Jean Mota (além de Alison, suspenso no Paulistão). Sánchez e Mota entraram no jogo.

Apesar da grande atuação do goleiro Éverson, considerado por muitos o melhor em campo, será Vanderlei o titular no duelo sul-americano. “Era uma partida importante para o Éverson demonstrar seu potencial, mostrar que está pronto. Na terça-feira vai jogar Vanderlei. É bom saber que Éverson também tem nível para estar no time”, disse.

Com o empate, o Peixe chegou a 19 pontos, seguindo na liderança do Grupo A. Na nona rodada, no próximo sábado, dia 2 de março, recebe o Oeste no Pacaembu. Antes, na terça-feira, o confronto é com o River Plate-URU, no jogo de volta da primeira fase da Copa Sul-Americana – a ida foi 0 a 0.

Palmeiras

Felipão revelou, após a partida contra o Santos, que o atacante Deyverson não vai deixar o Palmeiras para o futebol chinês. O Palmeiras tem uma proposta do Shenzhen FC por cerca de R$ 51 milhões de reais, mas esperava a decisão do atacante. “Quando eu conversei com o Deyverson, tive uma sensação agradável porque o Deyverson me disse 'Eu não quero sair'. E me perguntou: 'O senhor quer que eu vá embora?' Eu disse: 'Tu cometes alguns exageros, mas és uma pessoa da minha confiança. Tenho algo para te ajudar'. Ele me disse que não sai, eu gosto dele, todo mundo gosta, a torcida, os jogadores. Isso não inclui algumas coisas que ele fez. Mas ele vai permanecer – disse o treinador.

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