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Saúde

Mesmo assintomático, pessoa com suspeitas de coronavírus pode transmitir doença

17 dezembro 2020 - 14h06

A OMS (Organização Mundial de Saúde) calcula que 1 em cada 6 pacientes pode ter um agravamento do quadro, com dificuldades respiratórias sérias. No início de março, a taxa de letalidade era de 3,5%. Mas o Ministério da Saúde suspeita que pode ser menor, em razão de haver subnotificação dos casos em alguns países. Os públicos mais vulneráveis são idosos e pessoas com doenças crônicas (diabetes, pressão alta e doenças cardiovasculares).

A entidade mundial, ligada diretamente à ONU (Organização das Nações Unidas), adverte ainda que o contágio ocorre a partir de pessoas infectadas, porém, a doença pode se espalhar desde que alguém esteja a menos de 2 metros de distância uma da outra. A transmissão pode ocorrer por gotículas de saliva, espirro, tosse ou catarro, que podem ser repassados por toque ou aperto de mão, objetos ou superfícies contaminadas pelo infectado.

O novo coronavírus não é transmitido pelo ar, embora já se tenha conhecimento de que o estágio da doença chegou ao nível comunitário, porém um indivíduo que chegue muito próximo de uma pessoa que venha a apresentar suspeitas de estar infectado, já estará suscetível às formas de contaminação disponíveis.

De acordo com a OMS, mesmo que não apresente sintomas, é possível transmitir o corona, pois o vírus é transmitido pela saliva, espirro, tosse ou catarro, elementos mais presentes quando uma pessoa está com gripe, como pode ter sido o caso do presidente da Câmara de Dourados, vereador Alan Guedes, que apresentava sintomas desde sábado (12) e patrocinou sessão de ‘inauguração’ da imagem dele na galeria de ex-presidentes, realizada segunda-feira (14) à noite.