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Política

Zeca quer articular distribuição de cargos federais em MS

31 julho 2015 - 13h04Por Jéssica Benitez/Douranews

Cansado de esperar ação do líder do Governo Federal, senador Delcídio do Amaral (PT), o deputado federal e ex-governador do Estado, Zeca do PT, decidiu assumir o pleiteio de cargos federais para a cúpula petista sul-mato-grossense com a União, juntamente com o colega de bancada Vander Loubet.

Segundo o parlamentar, há lista com nomes e cargos pronta para ser encaminhada ao ministro da Secretaria de Aviação Civil e articulador político da presidência, Eliseu Padilha (PMDB), mas até agora não sabe se foi enviada ao destinatário.

“Na terça-feira estou voltando para Brasília e junto com o Vander vamos marcar com ele (Eliseu) porque queremos os cargos. Já tem lista com nomes, passamos para o Delcídio, ele não quis uns nomes, nós fizemos substituições, mas viajou e nada aconteceu ainda, nada de concreto como ele havia prometido”, disse Zeca.

Em seguida ele esclareceu não saber se a falta de respaldo é por parte do líder do governo ou do ministro, mas tem certeza de que tomará frente das negociações. O senador está em Ibiza, na Espanha, com a família, segundo confirmou a assessoria de imprensa.

Entre os cargos pleiteados estão as superintendências do Incra (Instituto de Colonização e Reforma Agrária), do Hospital Universitário, do Patrimônio da União, do Denasus (Departamento Nacional de Auditoria do SUS) e da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).

Zeca preferiu não revelar quem serão os indicados às funções, mas garantiu que todos foram escolhidos pelos respectivos segmentos. “Esses cargos já têm indicação, nós ouvimos cada segmento, nenhum é indicação própria, todas vieram do pessoal. Mas até agora nada aconteceu. Ele é líder do governo, mas não sei se encaminhou (a lista)”, voltou a dizer.

Vagas

E a demora nas nomeações políticas não se dá por falta de cargos. Eliseu, em entrevista ao site Uol, revelou que ainda restam 200 vagas no terceiro escalão para serem distribuídos em oito Estados. Ele pretende preencher todas nas próximas duas semanas e, assim, conter uma parte da beligerância do Congresso nas votações, ao longo do segundo semestre. Além disso, o ministro revelou que faltam também serem confirmadas outras 10 nomeações de segundo escalão, em Brasília.

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