O novo prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PHS), exonerou cerca de 2.800l funcionários municipais que ocupavam cargos comissionados no primeiro dia de mandato na capital mineira, conforme registra a edição desta segunda-feira (2) do Diário Oficial do Município.
A Prefeitura não divulgou o impacto financeiro dos cortes, mas anunciou que a medida antecipa um projeto de lei de reforma administrativa que será enviado à Câmara de Vereadores. Parte desses funcionários exonerados, porém, serão recompostos com nomes da confiança da nova gestão, informa a Agência Brasil.
Além das secretarias, diversos órgãos públicos municipais também foram afetados pelas exonerações. Entre eles estão a Fundação Municipal de Cultura, a Fundação de Parques Municipais, a Superintendência de Limpeza Urbana e a Superintendência de Desenvolvimento da Capital. Houve cortes na Guarda Municipal, na Procuradoria-Geral do Município, na Ouvidoria e na Coordenadoria de Juventude.
No mês passado, quando anunciou o secretariado, Kalil indicou que faria uma reforma estrutural da máquina pública municipal. O número de secretarias foi reduzido de 22 para 13 na Prefeitura.