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Recompensa de R$ 2,5 milhões é oferecida em troca de informações sobre morte de promotor paraguaio

Autoridades colombianas divulgaram um retrato falado do suspeito e avaliam suspender atividades turísticas na região.

11 maio 2022 - 14h28Por g1/ms

Autoridades colombianas continuam investigando a morte do promotor de justiça paraguaio Marcelo Pecci, assassinado durante viagem de lua de mel na manhã de terça-feira (10). Três pessoas teriam participado do crime e a foto de uma delas foi divulgada, na madrugada desta quarta-feira (11), pela polícia.

A caricatura foi desenhada com base em uma foto do autor, que circula na internet. O anúncio da autoridade local ainda informa que a recompensa de R$ 2,5 milhões é oferecida para quem ajudar com informações que ajudem a prender o autor.

“Ajude-nos a identificá-lo! Este é o retrato falado de um dos supostos autores do homicídio do promotor contra o crime organizado paraguaio, Marcelo Pecci, ocorrido em Barú”, escreveu o general colombiano Jorge Luis Vargas Valencia, ao publicar o retrato falado do suspeito.

Segundo informações da polícia paraguaia, os suspeitos usaram um jetski para poder chegar à praia de Cartagena , onde estava o promotor e sua esposa, a jornalista Claudia Aguilera, que escapou ilesa do atentado.

Momentos antes de ser morto, Marcelo Pecci e esposa anunciaram gravidez  Foto: Redes sociais/ Reprodução Momentos antes de ser morto, Marcelo Pecci e esposa anunciaram gravidez — Foto: Redes sociais/ Reprodução

Por conta do atentado, autoridades colombianas estudam suspender as atividades turísticas na região. O pedido da Procuradoria Geral da República foi enviado ao prefeito William Dau. O documento solicita “a suspensão das atividades de exploração recreativa, esportiva, social e comercial em praias urbanas e rurais e bens públicos, como águas marítimas e áreas de maré baixa, em Playa Blanca, Cholón e outras áreas”.

Pecci, de 45 anos, era o responsável pela Unidade Especializada de Crime Organizado e Narcotráfico do Paraguai. Ele atuou em diversos casos que tiveram repercussão no país. De acordo com textos publicados na página do próprio Ministério Público, Pecci processou pessoas acusadas de pertencer a organizações ligadas ao narcotráfico e de lavar dinheiro para essas organizações.

Procurador morreu em atentado na Colômbia.  Foto: ReproduçãoProcurador morreu em atentado na Colômbia. — Foto: Reprodução

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