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Operação contra o crime tem 2 mil militares na fronteira de MS

09 outubro 2012 - 22h01Por Redação Douranews

Pelo menos 2 mil militares das Forças Armadas devem atuar no município de Corumbá, durante a Operação Ágata 6, de acordo com general do Comando Militar do Oeste (CMO), João Francisco Ferreira. A ação começou nesta terça-feira (9) e não tem data para terminar. Ao todo, 4.200 km de fronteira brasileira estão cobertos, entre o Forte Coimbra – em Corumbá – e Gibraltar-Mâncio Lima (AC).

Nesta operação coordenada pelo Ministério da Defesa, atuam as Forças Armadas, órgãos e agências federais, estaduais e municipais. Segundo o general do CMO, o objetivo é fortalecer presença do Estado e combater o crime na faixa de fronteira.

“O Exército deve estabelecer pontos de bloqueio em rotas terrestres para fazer patrulhamento e revista em veículos. A Marinha vai fiscalizar as calhas dos rios e a Força Aérea fará isso nos aeroportos. Vamos procurar interferir ao mínimo na mobilidade normal da população”, explicou.

Em toda a região de fronteira brasileira monitorada pela operação, 10 mil militares e civis atuarão com auxílio de viaturas, embarcações, helicópteros, aviões e Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARP) – que fazem reconhecimento aéreo e transmitem imagens geradas em tempo real.

O brigadeiro do ar Máximo Balatore ressaltou a importância das ARPs. “É mostrar o emprego de uma aeronave não atendendo só missões desejadas, mas ações de segurança, queimadas e desmatamentos.”

As forças de segurança estaduais também têm papel fundamental na ação, de acordo com o coronel da Polícia Militar (PM), Valter Godoy. “A PM, com seu efetivo disponível na faixa de fronteira, dá apoio nos pontos de bloqueio e na área urbana. A Polícia Civil atua no fornecimento de informações e com recurso policial nas delegacias”, disse.

Auxílio à população
Os agentes que atuam na Ágata 6 também prestam serviços à população. O chefe do comando logístico da operação, brigadeiro Luiz Tirre Freire, explicou as principais áreas de atuação.

“São ações destinadas ao atendimento e tratamento da populações. Compõem-se basicamente do atendimento profissional de saúde, com médicos especialistas, atendimento odontológico, iniciação aos hábitos higiênicos, eventos sociais e culturais, distribuição de kits de escovação e de kits para atendimento farmacêutico”, detalhou.

Pelo menos 2 mil militares das Forças Armadas devem atuar no município de Corumbá, a 444 km de Campo Grande, durante a Operação Ágata 6, de acordo com general do Comando Militar do Oeste (CMO), João Francisco Ferreira. A ação começou nesta terça-feira (9) e não tem data para terminar. Ao todo, 4.200 km de fronteira brasileira estão cobertos, entre o Forte Coimbra – em Corumbá – e Gibraltar-Mâncio Lima (AC).

Nesta operação coordenada pelo Ministério da Defesa, atuam as Forças Armadas, órgãos e agências federais, estaduais e municipais. Segundo o general do CMO, o objetivo é fortalecer presença do Estado e combater o crime na faixa de fronteira.

“O Exército deve estabelecer pontos de bloqueio em rotas terrestres para fazer patrulhamento e revista em veículos. A Marinha vai fiscalizar as calhas dos rios e a Força Aérea fará isso nos aeroportos. Vamos procurar interferir ao mínimo na mobilidade normal da população”, explicou.

Em toda a região de fronteira brasileira monitorada pela operação, 10 mil militares e civis atuarão com auxílio de viaturas, embarcações, helicópteros, aviões e Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARP) – que fazem reconhecimento aéreo e transmitem imagens geradas em tempo real.

O brigadeiro do ar Máximo Balatore ressaltou a importância das ARPs. “É mostrar o emprego de uma aeronave não atendendo só missões desejadas, mas ações de segurança, queimadas e desmatamentos.”

As forças de segurança estaduais também têm papel fundamental na ação, de acordo com o coronel da Polícia Militar (PM), Valter Godoy. “A PM, com seu efetivo disponível na faixa de fronteira, dá apoio nos pontos de bloqueio e na área urbana. A Polícia Civil atua no fornecimento de informações e com recurso policial nas delegacias”, disse.