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Construção de viaduto é interrompida em Dourados

CCR diz que nova empreiteira será contratada para continuar serviço

15 junho 2022 - 11h35Por Redação Douranews

A CCR MSVia, concessionária que administra a rodovia federal BR-163 no trecho que corta Dourados e encarregada do serviço de implantação do viaduto sobre a pista, no sentido à MS-156, rodovia que demanda ao Distriot Industrial, confirmou, no começo da noite desta terça-feira (14), a paralisação das obras no Município.

"Houve uma interrupção temporária da obra", admitiu, em nota, acrescentando que a construtora responsável pelo serviço "está sendo substituída". A previsão, inicialmente programada para o término das obras no mês que vem, é de que a construção do trevo deva ser concluída até agosto. "Os trabalhos devem ser retomados na próxima semana”, informou a concessionária.

O assunto foi abordado pelo deputado Barbosinha, durante a sessão desta quarta-feira (15) da Assembleia Legislativa. Ele manifestou preocupação com a interrupção do trabalho. "Provoca grande congestionamento na BR-163, transtornos para a população, porque é preciso fazer um desvio muito grande e fica mais difícil para demandar aos bairros Guaicurus, Dioclecio, Esplanada, ao Distrito Industrial, enfim, trabalhadores e moradores das imediações vivem esse momento de inquietação”, argumentou o deputado, ao solicitar que a CCR se posicione no sentido de retomar os trabalhos e resolver essa situação em definitivo.

Hayel Bon Faker

Ainda durante a sessão da Assembleia, o deputado douradense voltou a pedir celeridade da Prefeitura em relação aos serviços públicos que demandam essa necessidade, citando o caso da avenida Hayel Bon Faker, por exemplo, uma via de fluxo extremamente importante, “de ligação com regiões densamente povoadas, como os bairros Jardim Europa, Mônaco, Alto das Paineiras, há 90 dias interditada por conta de chuvas que abriram cratera no asfalto, cujo trecho permanece interrompido e sem iniciativa da Prefeitura”.

Nesta manhã de quarta-feira, inclusive, moradores da área realizaram um protesto, com faixas e cartazes, pedindo a ação do Município. “Barbosinha considerou que mais de três meses de via interrompida “é um prazo exagerado, considerando a importância dessa via para o acesso da população às suas casas, escolas e locais de trabalho”. Ele lembrou que, há cerca de dois anos, um buraco aberto no asfalto da avenida Presidente Vargas deixou moradores da região por quase 7 meses sem acesso, “e o problema só foi resolvido com a intervenção do Estado”.

No caso da Hayel, a Prefeitura anuncia que está concluindo projeto para construir uma ponte na área afetada, “mas a população espera celeridade, vias urbanas não podem ficar esperando tanto tempo”, alertou Barbosinha.

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