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Délia ouve reivindicações de moradores no Cras do Canaã I

08 fevereiro 2017 - 18h01

A prefeita Délia Razuk visitou nesta semana o Cras (Centro de Referência da Assistência Social) do Jardim Canãa I, onde manteve contato com funcionários, ouviu reivindicações da equipe e também de usuários e aproveitou para conhecer o trabalho que é desenvolvido no local.

Délia verificou as condições atuais do prédio e já determinou alguns reparos, principalmente na parte elétrica, já que a prefeita quer a administração municipal como um todo, proporcionando as melhores condições possíveis de atendimento às famílias usuárias deste serviço.

Na conversa com a coordenação do Cras, Délia Razuk adiantou alguns projetos que serão colocados em prática, buscando sempre o apoio às pessoas através de programas como o de atenção integral às famílias. O Cras é o local de primeiro acesso à proteção social, ou seja, é a porta de entrada dos usuários para a rede de Proteção Básica.

Por conta da importância do serviço, a atual administração vai dar atenção especial a essa área, já que através das ações do Cras pode se prevenir muitas situações de risco, apoiando as pessoas em demandas sociais e fortalecendo vínculos familiares e comunitários.

Em Dourados são oito Cras que atendem diversas regiões da cidade, distritos e a aldeia indígena, incluindo o central. Cada um atendia até ao ano passado, média de 10 mil pessoas por mês e com acompanhamento de, pelo menos, 200 famílias, de forma permanente. Com os novos projetos, a previsão é de melhorar a qualidade do serviço e expandir esse atendimento.

Abadia Cavalheiro, moradora na região do Canaã I, é uma das usuárias do Cras. Com 63 anos de idade ela está tentando a aposentadoria e estava no local retirando a carteirinha de idoso. Badia já fez curso básico de costura no Cras e, para este ano quer fazer outros, principalmente de pintura em tecido.

A mulher fez questão falar da importância desse mecanismo de assistência e ressaltou que, principalmente para o idoso ele é fundamental. “A gente fica aqui e nem vê passar o tempo porque as atividades ocupam a nossa mente e favorecem o contato com outras pessoas”, declarou Abadia.