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Economia

Reinaldo fala da vantagem em trocar impostos por empregos

07 dezembro 2016 - 12h27

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) afirmou nesta terça-feira (6), em Dourados, que a política de incentivos do Governo de Mato Grosso do Sul para atração de novas indústrias têm garantido a geração de milhares de empregos no Estado. Só na região de Dourados serão mais de duas mil novas oportunidades entre 2017 e 2019, durante o período de construção das unidades de processamento de soja e refinaria de óleo da Coamo Agroindustrial Cooperativa. Durante o lançamento da pedra fundamental do complexo industrial da Coamo, Reinaldo destacou que Mato Grosso do Sul tem sido o estado com maior geração positiva de empregos do Brasil.

“O status foi alcançado em outubro”, lembrou ele ao se referir à publicação do Caged (o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho. De acordo com o governador, o Estado também está em evidência nacional na aplicação de recursos privados, com mais de R$ 36 bilhões investidos nos últimos meses. “Somos o quinto estado mais competitivo do País”, garantiu.

Para o governador, um horizonte de crescimento é esperado no futuro. “O olhar dos empresários a Mato Grosso do Sul mostra que somos um estado de oportunidades e que oferecemos segurança de investimentos”, pontuou. Só nas unidades de processamento da Coamo no Estado serão aplicados R$ 650 milhões – R$ 540 milhões para a construção da indústria de processamento de soja em Dourados e R$ 110 milhões para a implantação de dois entrepostos de armazenagem de soja, um em Sidrolândia e outro em Itaporã.

O novo empreendimento da cooperativa no Estado terá capacidade de produção de três mil toneladas por dia e a refinaria de óleo com capacidade para 720 toneladas diárias. De acordo com o presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, Dourados foi escolhida para abrigar o complexo industrial pelo seu posicionamento estratégico, a facilidade de mão-de-obra e os atrativos oferecidos pelo Município, e porque o volume de soja recebido pela cooperativa no Estado comporta o processamento. “Essa obra será referência para o cooperativismo brasileiro e representará grande desenvolvimento para Mato Grosso do Sul”, falou. A previsão é que as atividades iniciem em meados de 2019, após a conclusão da indústria.