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Educação

Geraldo garante R$ 1,5 milhão para início da reforma do Presidente Vargas

07 outubro 2010 - 21h32Por Assessoria

Projeto de reconstrução da escola mais tradicional de Dourados está orçado em R$ 6,6 milhões

A Escola Estadual Presidente Vargas receberá R$ 6.686.834,88 para obras de reforma e ampliação. O colégio, um dos mais importantes de Dourados, é objeto de duas emendas individuais, no valor de R$ 750 mil cada, para o início das obras. Os responsáveis por esses recursos são os deputados federais peemedebistas Geraldo Resende e Waldemir Moka, ao todo, os parlamentares vão conseguir empenhar, depois do segundo turno das eleições, R$ 1,5 milhão.

Toda negociação está sendo comandada por Geraldo que, em audiência no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), na tarde de quarta-feira (06), com Leopoldo Jorge Alves Junior, diretor de programas educacionais, garantiu o empenho das emendas individuais. “O restante dos valores será confirmado na semana que vem pela Secretária Estadual de Educação, Nilene Badeca”, afirmou o parlamentar.

A contrapartida do Estado deve ficar entre R$ 600 e R$ 700 mil reais, podendo aumentar, o restante será de investimento do Governo Federal. “Todos temos pressa para resolver a situação lamentável da Escola Presidente Vargas. O prédio está caindo aos pedaços, estou aqui em Brasília para acelerar este processo”, cobrou Geraldo.

“Teremos uma reunião com a Nilene semana que vem, para acertar os valores, mas a emenda do Geraldo já está garantida”, ressaltou Leopoldo Alves. O colégio é um dos mais tradicionais do Estado, foi implantado na década de 1950, e sua história se confunde com a de Dourados, mas nunca passou por reformas profundas.

Atualmente, as instalações do Presidente Vargas estão impraticáveis devido às rachaduras e infiltrações que colocavam em risco a segurança dos alunos. As instalações elétrica e hidráulica, as paredes e o piso encontram-se totalmente deterioradas. Houve inclusive, alagamento de muitas salas com chuvas que caíram no ano passado.

Em virtude da precariedade do prédio, no início do ano, a Secretaria Estadual de Educação providenciou a transferência dos alunos da Escola Presidente Vargas para um outro prédio até que aconteça a reconstrução. “Hoje, o Governo do Estado, aluga outro prédio para abrigar os estudantes, onerando os cofres públicos, e causando o desconforto da comunidade. Revitalizar a escola que estudei é mais um compromisso sendo cumprido”, pontua Geraldo Resende.