A assessoria do vereador Gino Ferreira, do DEM, reagiu hoje (5) à panfletagem anônima distribuída na cidade e que envolve o candidato à reeleição com o suposto pagamento de um cheque, de R$ 50 mil, dado ao ex-secretário de Governo Eleandro Passaia, por ocasião do episódio que culminou com a prisão de nove dos 12 vereadores da Câmara de Dourados.
“Isso prova que o Gino não teve nada a ver com aqueles escândalos, tentaram de todo jeito incriminar ele, não conseguiram, agora, às vésperas da eleição, aparecem com uma montagem grosseira”, afirma a assessoria.
De acordo com o panfleto apócrifo, o vereador teria pago para não ser denunciado pelo jornalista que foi o principal delator das pessoas que acabaram presas e alguns chegaram a perder o mandato. “Esse bando, corrompido pela operação Uragano, agora quer incluir o Gino na operação, mas isso não pega”.
De acordo com assessores do vereador, o fato do Sindicato Rural estar apoiando a candidatura de Gino Ferreira para um novo mandato é mais do que legítimo. “O Sindicato apoia porque ele é um vereador que defende o setor rural, o agronegócio, é um defensor da entidade e dos produtores rurais”, disse.