Construir estruturas para reduzir, com meta de zerar, o déficit na educação infantil. Esse é o ponto principal do programa +Infra do candidato à prefeitura de Dourados, Tiago Botelho, do PT. O objetivo é a construção de mais escolas e Centros de Educação Infantil (as creches) no município. “Nós vamos ser o prefeito que mais vai construir escolas e creches em Dourados, depois da gestão Tetila. A atual gestão não construiu nenhuma estrutura para reduzir essa demanda. Nós vamos fazer um pacto pela Educação junto ao MEC, ao ministro Camilo Santana, e vamos conseguir zerar esse déficit”, promete Botelho.
Atualmente, a prefeitura de Dourados contrata vagas em centros de educação infantis privados e a meta é reverter, gradativamente, o processo de privatização, terceirização e conveniamento da educação municipal. “Também estamos propondo ampliar, progressivamente, a oferta da educação em tempo integral nas escolas municipais, com garantias do atendimento educacional especializado e inclusivo”, disse.
Além disso, o programa de governo dos candidatos Tiago Botelho a prefeito e Laerte Tetila vice traz o “Escola Viva” que inclui a participação de todas as universidades públicas e privadas de Dourados no desenvolvimento de atividades de arte, cultura, de língua estrangeira e de acompanhamento e atendimento complementar (reforço escolar) voltadas para estudantes da rede municipal, reconectando escolas e universidades.
“Nosso objetivo é a estruturação de um Centro de Referência para o desenvolvimento de todas essas atividades, com aulas de teatro, balett, música, de espanhol, onde também tenham biblioteca e brinquedoteca. Nossa meta é transformar Dourados em uma cidade bilíngue a médio prazo”, destacou o candidato.
Todas as demandas de Dourados já foram levadas para o presidente Lula e para o ministro da Educação, Camilo Santana. “Dourados vai voltar a ser uma cidade educadora e o governo federal já se comprometeu com o nosso objetivo. Nós vamos levar ensino e cultura para as escolas, para todas as regiões, incluindo as mais periféricas. A escola deve ser um espaço vivo para as famílias, para os alunos, para a comunidade local, com meta de impulsionar a participação de todos nas atividades”, disse.