Uma iniciativa conjunta da ACEPP (Associação Comercial e Empresarial de Ponta Porã) e da Câmara de Comércio e Industria de Pedro Juan Caballero, no Paraguai, vai proporcionar a realização do “Liquida Fronteira Black Friday”, entre os dias 21 e 23 na divisa do Brasil com o Paraguai. O projeto foi apresentado nesta quarta-feira (12) durante o lançamento do Liquida Ponta Porã, do lado brasileiro, em evento organizado pela Associação Comercial. Lojistas dos dois países conheceram o projeto e o trabalho de divulgação.
O presidente da ACEPP, Eduardo Gaúna, recebeu a todos anunciando que os comerciantes estarão oferecendo reais descontos para quem comprar nos dias da liquidação. “Todos os detalhes estão sendo colocados em prática para que o consumidor fique satisfeito com descontos, segurança e qualidades de produtos”, afirmou. Os comerciantes das duas cidades que aderiram a campanha estarão oferecendo descontos que podem chegar a 50%.
A data, no período de 21 a 23 deste mês, foi escolhida para que as lojas possam ‘desovar’ o estoque e renovar pensando nas novidades de Natal e Ano Novo. A promoção Black Friday visa aumentar as vendas no comercio de Pedro Juan Caballero em mais de 100% no período.
Os produtos que estarão em liquidação serão escolhidos pelas empresas participantes e identificados com as etiquetas de descontos. Participarão da promoção Black Friday, as empresas filiadas à Câmara de Comércio e Indústria de Pedro Juan e à Associação Comercial de Ponta Porã. A empresa que não é associada, poderá fazer sua filiação na hora.
Para o presidente da ACEPP, “Ponta Porã e Pedro Juan Caballero são cidades irmãs e consolidam um forte laço comercial, social e cultural, permitindo aos dois povos uma convivência pacífica e de constante intercâmbio nas mais diversas áreas”.
Já o presidente da Câmara de Comércio e Indústria de Pedro Juan Caballero, Pedro Alcides Zanchet Bondiman, destacou a importância da união entre as entidades, cujo principal objetivo é trabalhar e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico das duas comunidades, oferecendo maior oportunidade de trabalho, e melhor qualidade de vida, visando alcançar uma convivência pacifica e harmônica entre os habitantes da fronteira. “Vivemos como se fosse uma só comunidade e temos interesses comuns”, disse ele.