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Panicat Carol deixa timidez de lado e quer sexo a três

13 outubro 2012 - 14h09Por Redação Douranews

Moça tímida, até pouco tempo ela tinha vergonha dos seios pequenos, sonhava em fazer dezenas de cirurgias plásticas e invejava as musas da TV. Hoje, a gaúcha Carolina Gonçalves, de 22 anos, ainda fala baixinho, com jeito manso. Mas quando sobe ao palco do programa "Pânico", vira a panicat Carol Narizinho. E aí não tem mais quem segure a loirinha. “É quando viro um furacão”, diz.

A panicat ganhou o apelido porque, durante os testes para participar do programa, ainda se recuperava de uma cirurgia plástica no nariz. “Não botava fé que seria escolhida. Não só por estar ainda com o rosto inchado, mas porque não faço o tipo murelhão. Não chego aos pés das antigas panicats. Eu ficava babando por elas no sofá da minha casa”, conta, em entrevista ao site de variedades da Globo.

Com 1,64m e 55kg, ela diz que já teve vontade de aumentar o bumbum, colocar botox nos lábios, operar o maxilar e até as bochechas. Mas só mexeu nos seios: colocou 280ml de silicone em cada um. “Queria mais peito ainda, mas era tão reta que não tinha pele para esticar’’, lembra. Agora, com o sucesso que vem fazendo com os marmanjos, as complexidades ficaram de lado. ''Hoje gosto de mostrar o corpo, de tirar fotos de biquíni. Estou sempre postando novidades nas minhas redes socias".

O gerente de eventos Mateus Boeira, com quem namora há dois anos, pediu demissão do emprego em Porto Alegre e está se mudando com a gaúcha para São Paulo. “Ele é meu amigo, meu assessor. Mas não tem ciúmes nunca. Eu que tenho dele!”, admite.

Com um corpão mantido com três aulas de musculação por semana, Carol gosta mesmo é de se exibir. Faz drenagem e carboxterapia para o bumbum aparecer perfeito no vídeo. A desenvoltura para mostrar as curvas é tanta que a gaúcha se arrepende de não ter frequentado casas de swing antes da fama. “Deve ser bom transar com outras pessoas me olhando. Agora não rola mais, porque muita gente já me reconhece nas ruas”, resmunga. Sexo a três, no entanto, não é descartado entre quatro paredes. “Curtiria transar com outra mulher, mas ainda não rolou. Acho que seria legal com uma menina e com um cara que não fosse meu namorado junto. Mas não rola hoje porque estou comprometida, e odiaria ver o meu homem pegando alguém”, conclui.

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