Dourados

Idenor volta pra cadeia, para responder por escândalos de propinas entre vereadores

30 JAN 2019 • POR • 13h17
Idenor fala ao celular, na primeira fase da operação que prendeu ainda Pepa, Cirilo e Dirceu, em dezembro - Arquivo

O vereador Idenor Machado (PSDB) voltou a ser preso, na manhã desta quarta-feira (30), depois que decisão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul derrubou a liminar do desembargador Paschoal Carmello Leandro, que havia concedido liberdade ao parlamentar no dia 17 de dezembro. Idenor é acusado de chefiar esquema de corrupção na Câmara de Dourados.

Ex-presidente da Câmara por três vezes, Idenor é investigado pelo MPE (Ministério Público Estadual) juntamente com os vereadores Pedro Pepa (DEM), Cirilo Ramão (MDB), o ex-vereador Dirceu Longhi (PT), e os empresários Denis da Maia, Jaison Coutinho, Karina Alves de Almeida e Franciele Aparecida Vasul, além do ex-diretor geral da Câmara nas gestões dele, Alexandro de Oliveira de Souza, na operação ‘Cifra negra’, que apura pagamento de propinas entre os vereadores e fraudes em processos de licitação e contratação de serviços para o Poder Legislativo.